O movimento feminista, na maioria das vezes, ainda é cercado por estereótipos e caricaturas que o associam à permanente guerra entre os sexos, visto de forma preconceituosa por vários segmentos sociais e pelas próprias mulheres.
Entre as representações e estereótipos já existentes está o rótulo atribuído às pessoas que se dedicam estudar e melhor conhecer o tema: estereótipos e caricaturas .
Entre algumas mulheres que se destacaram dentro do movimento está Betty Friedan, considerada por muitos estudiosos a precursora do conceito de gênero. No Brasil, entre as várias mulheres estão a jornalista Carmen Silva e a física, economista e escritora Rose Marie Muraro.
Embora existente em décadas anteriores, o movimento feminista ganhou grande visibilidade nos anos de 1970, junto a importantes movimentos que ocorrem no final da década de 1960 em alguns países dos vários continentes. Entre eles estão os movimento estudantil e movimento hippie e uma de suas bandeiras: a contestação dos papeis e comportamentos sexuais.
Ao levantar bandeiras como o direito ao voto e à eleição, à igualdade de salários perante aos homens e à proteção contra os abusos no ambiente de trabalho (como o assédio sexual), o movimento feminista tem contribuído sistematicamente para tornar o Brasil um país mais democrático, superando sua origem autoritária e oligárquica. (PINTO, 2003).
Clique aqui para acessar o artigo.Texto de Ana Rita Fonteles Duarte publicado no Caderno Espaço Feminino, v. 17, n. 01, Jan./JuL. 2007 retrata alguns dos aspectos da vida e obra de Carmen da Silva.
Clique aqui para acessar o artigo.Documentário sobre a vida e obra de Rose Marie Muraro considerada legalmente com a Patrona do Feminismo Nacional.
Direção: Márcia Derraik.